15 qualidades chaves que se espera de um líder voluntário

15 qualidades chaves que se espera de um líder voluntário

15 qualidades chaves que se espera de um líder voluntário

 

Em todas as organizações, sejam de que segmento forem, há uma importância ímpar para a liderança, mas quando falamos em igreja, a liderança se torna mais que importante, é vital, pois a liderança moldará o perfil e o caráter dos novos cristãos e da congregação.

Garantir que os líderes voluntários tenham as características que Cristo designou e a igreja necessita, é um objetivo chave para a igreja que deseja ser relevante onde Deus a plantou.

 

Vejamos a seguir, 15 qualidades chaves que se espera de um líder voluntário na igreja:

 

Usa a posição para servir aos outros – O foco principal de um líder voluntário de qualidade é o discipulado e o serviço aos outros.

 

Leva os outros à ação – Grandes líderes voluntários devem sempre recrutar outras pessoas para suas equipes, bem como conduzi-las a agir em alguma área de suas vidas.

 

Leitor – Líderes são leitores. Eles estão continuamente crescendo e aprendendo com os outros.

 

Tem paixão – Paixão é definida como possuir o resultado. É um tipo de mentalidade “o resultado é parte do que Deus me entregou”. Os voluntários eficazes, são muito apaixonados por Jesus Cristo e Sua Palavra.

 

Está entre as pessoas – Você não pode liderar do pedestal. Você deve estar entre as pessoas. Líderes cheiram a ovelhas.

 

Consistente – Um líder voluntário não pode ser alguém que frequenta a igreja um em cada 3 domingos. Eles devem estar em sua posição em uma base semanal. A consistência traz segurança para aqueles que frequentam suas igrejas. Eles sabem que “aquela pessoa” estará “naquele lugar” toda semana e isso traz conforto às pessoas.

 

Agradável – O tipo de líder voluntário que se deseja é gentil e entende o valor inerente de cada vida humana.

 

Alta energia – Os melhores líderes voluntários não são passivos. Suas vidas são marcadas pela proatividade e pelo serviço ao próximo. Eles iniciam relacionamentos e não precisam ser informados sobre o que fazer. Na verdade, você precisa direcioná-los de vez em quando.

 

Convidativo – Seu semblante geral é “Bem-vindo! Estamos muito felizes em vê-lo!” Um sorriso está constantemente em seu rosto.

 

Firme – Discutimos muitas habilidades interpessoais até este ponto. Mas agora vamos começar a discutir itens relacionados à sua força de caráter. Os melhores líderes voluntários são firmes e inabaláveis em suas convicções. Eles também são firmes em ver a missão e a visão da igreja se tornarem realidade.

 

Inabalável – Além de serem firmes, os melhores líderes voluntários não são desviados de suas crenças e comportamentos centrais por causa de pressões sociais ou tendências culturais. Eles também são os primeiros a rechaçar qualquer tentativa de desviá-los do propósito.

 

Sem julgamento – Embora sejam firmes e inabaláveis, os melhores voluntários confiam no processo de santificação de Deus na vida de uma pessoa para fazer seu trabalho. Eles são pacientes com os demais, porque estamos todos em estágios diferentes de nossa jornada espiritual. Ninguém é obra completa.

 

Esperançoso – Por estarmos todos crescendo e amadurecendo em nossa fé, celebramos o fato de nossos companheiros voluntários estarem pelo menos engajados no processo. É alguém que crê em seu desenvolvimento e de todos que atuam com ele.

 

Bíblico – A cola que melhor une todas as equipes de voluntários é um estudo bíblico e a construção de uma estrutura de conhecimento. A capacidade de ajudar sua equipe a criar uma cosmovisão bíblica e servir aos outros por meio dessa lente é o que distingue os melhores líderes voluntários dos demais.

 

Relacional – As pessoas ingressam em equipes de voluntários por dois motivos – querem fazer algo significativo em suas vidas e procuram amigos. Simplificando, se você não for um líder relacional, nunca será um grande líder voluntário. Curiosamente, o verdadeiro vencedor nesse processo relacional é o próprio líder. Isso ocorre porque, colocando Jesus e Sua Palavra em primeiro lugar e as pessoas em segundo lugar, eles farão mais amigos do que jamais imaginaram ser possível.

 

Por fim, observe que não foi abordado a tarefa em si ou as habilidades relacionadas à tarefa. E por que isso? A razão é que, neste contexto de sociedade em que estamos

inseridos e vivemos, é muito mais importante quem você é e pode se tornar, do que o que você faz ou sabe fazer.

 

Este é um fator que se torna fundamental para os pastores: Quem você seleciona para uma posição de liderança voluntária (no contexto de características, qualidades e caráter) é muito mais importante do que o que eles fazem.

 

Que Deus possa iluminá-lo e levá-lo a sempre conduzir os líderes voluntários de sua igreja à busca destas qualidades citadas neste artigo.

Em Cristo,
Pr Jackson Luvizotto, PhD
     

 

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7 riscos que qualquer líder pode e deve correr

7 riscos que qualquer líder pode e deve correr

Com medo de dar um passo adiante? Veja a seguir 7 riscos que qualquer líder pode e deve correr

O problema com muitos líderes é que existe uma lacuna entre o que eles querem que aconteça e a coragem necessária para chegar lá.

Você sonha com um novo futuro radical, mas depois responde e-mail o dia todo, responde mensagens de texto, vai a reuniões, ingere cafeína e vai para casa antes que seja tarde demais com muito do que você fez hoje (o que eu fiz de novo hoje?), e advinha, amanhã sobra somente uma repetição chata.

E se você se aprofundar um pouco mais, muitas vezes descobrirá que o que se esconde sob a monotonia de cada dia é… o medo. É mais fácil responder a e-mails, ficar nas redes sociais e estar em reuniões o dia todo, em vez de fazer as ações ousadas que você sabe que precisa fazer para garantir um futuro melhor.

Para colocá-lo da forma mais clara possível, esse padrão é mortal.

Para realizar um futuro radicalmente novo em sua vida e ministério, você terá que fazer coisas radicalmente diferentes.

Isso assusta a maioria das pessoas. Afinal, o risco é para os que correm riscos, e muitos não são loucos por correr riscos, ao contrário disso.

Então a questão se torna: quando você percebe que o medo está te segurando, como você age? Como você supera seu medo?

Bem, comece com pequenos passos.

Pequenas vitórias sobre o medo rapidamente se tornam maiores porque, como qualquer bom músculo, quanto mais você pratica a superação de seus medos, mais medo você supera.

 

O fim da estrada para os temerosos, não é interessante

Outra maneira de se motivar a se tornar mais ousado em sua liderança é considerar a alternativa, que não é nada boa.

É simples. Se você deixar de assumir riscos em sua liderança:

  1. Sua organização experimentará poucos avanços e provavelmente continuará no caminho do declínio e da irrelevância.
  1. Você deixará a liderança sem qualquer sensação de realização ou realização de fato.

Aqui está o que é pior.

À distância, é difícil dizer a diferença entre um líder medroso e um líder preguiçoso. Por quê? Bem, embora a motivação seja diferente, o resultado costuma ser indistinguível.

Acredito que assumir riscos é um hábito e uma mentalidade. Dê alguns passos para enfrentar pequenos desafios e logo você estará pronto para os maiores.

Ao mesmo tempo, se você é um tomador de risco natural, pode sentir um desejo de descansar sobre os louros à medida que envelhece. Definitivamente NÃO.

Mesmo assumindo riscos como os abaixo, você vai preparar o ambiente e a organização que você lidera para mudanças e transformações futuras, que, aliás, são sempre bem-vindas.

Afinal, a próxima geração não se importa com o que você fez ontem, eles querem saber do futuro!

 

7 riscos que qualquer líder pode e deve assumir hoje

Portanto, se você deseja flexionar seu músculo de risco pela primeira vez ou pela milésima vez, aqui estão 7 coisas que você pode fazer hoje para começar:

 

1. Comece algo que você não sabe como terminar

Isso pode ser realmente incrível. Enfrentar as coisas que você sabe fazer é um caminho certo para a estagnação e eventual monotonia.

Qual é aquele projeto no trabalho que te assusta? Comece. Hoje. E veja onde isso vai…

Você vai descobrir isso. Você conseguirá.

A maioria das pessoas que faz uma marca no universo não tinha ideia do que estava fazendo quando começou.

Por que seria diferente com você?

 

2. Faça o que você está pensando em fazer, mas ainda não fez

Todos nós temos coisas que pensamos em fazer há anos que podem ser factíveis. Mas ainda não começamos.

Apenas faça. Seriamente.

Faça a chamada.

Envie o texto.

Limpe essa gaveta.

Escreva a página um do livro que você tem medo de começar.

Os verdadeiros líderes têm um viés para grandes ações, não apenas grandes pensamentos.

 

3. Seja generoso quando não estiver com vontade

Sim, a generosidade é um risco. Ser generoso financeiramente quando você não sente que tem dinheiro para ser generoso é um risco.

Ser generoso com elogios quando você não tem vontade de elogiar alguém é um risco.

Num mundo com mil razões para ser mesquinho, a generosidade é um risco.

Mas a generosidade é a chave para desenvolver uma mentalidade de abundância. E as pessoas com mentalidade de abundância muitas vezes acabam assumindo mais riscos.

Portanto, comece agradecendo a alguém que merece algum agradecimento, mesmo que você não tenha vontade de fazê-lo. Ou dar algum dinheiro. Você pode se surpreender com o que você recebe de volta.

 

4. Estabeleça uma meta que você acha impossível de alcançar

A razão pela qual você não estabelece uma meta ousada é que você acha que é impossível, e é exatamente por isso que você deve defini-la.

Pode ser pequeno. Veja o caso de um escritor e mentor norte-americano cristão:

Quando começou a blogar de forma séria e consistente há alguns anos, ele estabeleceu uma meta de tráfego maluca, que era atingir 100.000 visualizações de página por ano. No inicio pensou que seria impossível. Mas esse objetivo o motivou a escrever três vezes por semana, semana após semana.

Ele não tinha ideia de que no primeiro ano inteiro de blogs dedicados, atingiria 7x essa meta… alcançando mais de 700.000 visualizações de página. E isso foi em 2013!

Três anos depois, o seu blog já registrava mais de 6 milhões de visualizações de página por ano.

Se alguém tivesse dito isso a ele quando começou, ele e todos a sua volta, teriam rido e muito. Porém, hoje é uma realidade.

O pensamento ainda nos surpreende e no humilha.

Mas aqui está uma verdade para você: as pessoas que estabelecem metas realizam mais do que as que não o fazem.

 

5. Seja vulnerável

Sim, a vulnerabilidade também é um risco.

Falar com um amigo próximo a cerca de um desafio sobre o qual você ainda não conversou com ninguém.

Superar o medo de dizer à sua equipe que você não sabe a resposta.

Ser vulnerável o prepara para aceitar o fracasso que inevitavelmente acompanha o risco… aquele fracasso do qual você tem tanto medo.

Ser vulnerável hoje irá prepará-lo para um pouco de fracasso amanhã em seu caminho de muitas e maiores realizações.

 

6. Dê a outras pessoas uma oportunidade que você aproveitaria para si mesmo

É um risco confiar nos outros algo com o qual você se importa. É por isso que você precisa fazer isso.

Escolha uma oportunidade que você faria pessoalmente e convide outra pessoa para fazê-lo. Isso não apenas ajudará você a ser mais generoso com sua liderança, mas também o posicionará para criar uma equipe mais forte no futuro.

Como diz o ditado, quando se trata de realização, se você quer ir rápido, vá sozinho. Se você quer ir mais longe, vá com uma equipe.

 

7. Tire a desistência da mesa e do vocabulário

Quando você está com medo, você pensa em desistir, não é?

Então tire da mesa e elimine de seu vocabulário.

Apenas decida que você está pronto para o longo prazo e mova-se.

É mais arriscado ficar e tentar do que desistir e ir embora.

Da mesma forma que os casais que tiram o divórcio da mesa geralmente encontram uma maneira de resolver seus problemas, você encontrará uma maneira de resolver seus problemas se tirar de uma vez por todas a desistência da mesa e do seu vocabulário.

Em Cristo,
Pr Jackson Luvizotto
     

 

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8 bilhões de Pessoas na Terra…E daí? E eu com isso?

8 bilhões de Pessoas na Terra…E daí? E eu com isso?

8 bilhões de Pessoas na Terra…E daí? E eu com isso?

A população da Terra atingiu a marca de 8 bilhões nesta semana, segundo projeções da ONU.

 

Como assim?

É o resultado de um surto de crescimento no último século: havia apenas 2 bilhões de humanos vivos em 1925 e 4 bilhões em 1974 – então, mais uma vez, dobramos nossos números em menos de 50 anos.

 

E o que impulsionou o crescimento?

As pessoas estão vivendo melhor e por mais tempo. As taxas de mortalidade infantil e materna caíram, os cientistas desenvolveram curas para doenças mortais e as taxas de pobreza extrema despencaram. O crescimento, porém, está atingindo um limite e irá remodelar a sociedade.

 

Onde vamos parar?

Espera-se que a população mundial atinja o pico na década de 2080 em 10,4 bilhões de pessoas, permaneça lá por algumas décadas e depois caia no início do século 22, acompanhando a queda das taxas de fertilidade (muitos países não estão produzindo bebês suficientes para manter o crescimento).

Para exemplificar, as populações de 61 países devem cair pelo menos 1% até 2050, com a Europa Oriental sofrendo as maiores perdas — o crescimento veio de países como Nigéria, Tanzânia e Paquistão, que serão responsáveis ​​por mais da metade do aumento populacional projetado até 2050.

 

Você pode estar pensando…

“ok Pr Jackson, mas porque é importante eu saber disso?”

”Isso é o povo obedecendo o que Deus disse em Gênesis…crescei e multiplicai…

“O que eu, cidadão comum e simples cristão tenho com isso?”

 

Bem, então vamos lá!

O grande pensamento que deve estar em nossas mentes é se o Evangelho de Cristo tem crescido na mesma proporção que a população do planeta.

Como cristãos, precisamos nos perguntar:

“o que tenho feito para que esse aumento populacional no planeta terra, represente também um aumento dos salvos e da “população celestial” no porvir?”

 

Há uma necessidade…

O Senhor Jesus nos comissionou com o IDE, e Ele é bem específico ao dizer “FAZEI DISCIPULOS” de todas as nações.

Porém, precisamos destacar que, já em tempos Bíblicos, uma grande e urgente necessidade era apresentada, como podemos ver nos trechos das escrituras destacados abaixo:

E lhes disse: “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos…” Lucas 10::2

“Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue?” Romanos 10:14

 

É urgente…

Ao atingirmos 8 BILHÕES de pessoas na terra, esta necessidade se multiplica ainda mais e de forma mais gritante, isso torna o evangelho mais urgente a cada dia, sob o risco de condenarmos as próximas gerações à perdição eterna.

Sempre foi tempo de atendermos ao chamado de Cristo Jesus, mas nunca foi tão urgente.

Ganhar, Cuidar, Treinar e Enviar, precisa ser nossa missão diária, levantando um exército de cristãos maduros, apaixonados pela visão, que amem a Deus e as almas, líderes comprometidos com esta e com as próximas gerações, plantando células e igrejas, invadindo todos os territórios hoje dominados pelo inimigo, e resgatando as vidas para Cristo.

 

Comprometa-se…

Pare tudo hoje, faça uma oração, disponha-se para Deus e para Sua obra, e levante-se para anunciar o evangelho, formando novos trabalhadores da colheita, clame ao Senhor da colheita para que envie mais trabalhadores!

O tempo é esse, a hora é essa, o momento é agora!

Como dizia a fundadora da Igreja Quadrangular e grande evangelista Aimee Semple McPherson “ALCANCE O PERDIDO A QUALQUER CUSTO”.

Nunca houve um campo tão vasto, são 8 Bilhões de almas clamando por salvação diariamente.

 

Chegou a sua vez…

Fecho esse artigo, citando o refrão de uma canção da saudosa Pra Ludmila Feber:

“Chegou a nossa vez, chegou a nossa hora, é tempo de colher!”

Levante-se e levante a outros! Jesus conta contigo!

Em Cristo,
Pr Jackson Luvizotto
     

 

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5 coisas peculiares que são muito verdadeiras sobre a vida da igreja

5 coisas peculiares que são muito verdadeiras sobre a vida da igreja

5 coisas peculiares que são muito verdadeiras sobre a vida da igreja

Você sabia que tem duas vezes mais chances de ser morto por uma máquina de refrigerantes do que por um tubarão?

Aparentemente, isso é verdade.

Suponho que você nunca pensou em ser morto por uma máquina de venda de refrigerantes, mesmo que as veja o tempo todo e talvez até os use regularmente.

Você provavelmente já pensou em ataques de tubarão, mesmo que você nunca tenha visto um tubarão na natureza enquanto nadava.

A vida é estranha assim.

E assim é a vida da igreja.

Mas uma vez que você sabe que algo peculiar é verdade, você pode lidar melhor com isso (como ter certeza de não sacudir a máquina de venda de refrigerante tentando tirar sua latinha de lá, para que ela não vire sobre você).

Ok, mas e a igreja..

Não há nada com o qual eu esteja mais comprometido em liderança do que a missão da igreja local.

Eu amo a igreja local. E a igreja local, sem dúvida, tem a missão mais importante do planeta.

Mas nem sempre nos ajudamos. Às vezes toleramos coisas que simplesmente não deveríamos porque não sabemos como lidar com elas.

Coisas estranhas e peculiares também não nos ajudam a avançar na missão. Algumas delas são coisas que fazemos… algumas delas são coisas que encontramos como líderes.

Felizmente, sendo capaz de reconhecê-las e até mesmo sorrir para elas; podemos passar por elas e fazer algum progresso.

A seguir cinco coisa peculiares e verdadeiras.

1. Quanto mais desafinado alguém é, mais ele realmente quer estar na equipe de música

Eu gostaria que isso não fosse verdade, mas é. Basta perguntar a qualquer líder de louvor.

Por que os líderes de louvor sempre precisam ser as pessoas que dizem a alguém a única coisa que ninguém na vida de uma pessoa jamais se atreveu a dizer?

Diante de esmagar o coração de um aspirante a músico, muitos líderes da igreja decidem, em vez disso, ignorar a conversa difícil e dizer ao cara do som para ‘simplesmente desligar o microfone’.

Mas, em poucas palavras, a melhor maneira de ter essas conversas é afirmar a intenção, mas reorientar a direção.

Se você fizer isso, a conversa será algo como: “Estou tão feliz que você quer servir. Não tenho certeza se este será o lugar para você. Deixe-me ajudá-lo a encontrar um ótimo ministério.”

 

2. Quanto mais adjetivos em um slogan de igreja, mais estranha a igreja

Adjetivos não são inerentemente ruins.

Eles podem ser um recurso interessante em um menu de jantar. Quando algo é feito à mão, orgânico, de origem local e com infusão de bordo, duas coisas são verdadeiras: provavelmente será incrível e provavelmente será caro, além do custo, quanto mais adjetivos, melhor quando se trata de jantar.

Mas uma coisa boa no menu do jantar pode ser uma coisa ruim na igreja.

Se você é a “Primeira Igreja Episcopal Ungida Unida Freestyle da Santidade do Tabernáculo de Deus”, há uma chance significativamente desproporcional de pessoas sem igreja jamais visitarem sua igreja.

Se você precisar de tantos adjetivos para explicar o quão diferente você é de todos os outros, todos os outros podem se sentir excluídos. Parece muito estranho, por mais incríveis que seus adjetivos possam soar para você.

Um slogam de igreja simples, comunica bem-vindo muito melhor do que um adjetivo especial de 12 palavras.

Quer comunicar que você é uma igreja acolhedora? Tire alguns adjetivos do seu nome.

O mesmo vale para o título de pastor, a propósito. Se você precisa ser o Reverendo Santissimo Doutor Arcebispo Apostólico Querubim Pastor X, você está colocando um muro entre você e as pessoas que você serve.

 

3. Quanto mais longa uma comunicação e menos parágrafos e espaços ela contém, pior ela é.

Então aquele e-mail de 3 páginas e parágrafo único sem espaços, ou aquela mensagem de whatsapp interminável que você recebeu foi horrível, não foi?

É como se houvesse esse livro secreto de regras de e-mail e mensagens para pessoas irritadas que diz que quanto mais irritado e menos prestativo você for, mais tempo você deve escrever e menos espaço deve colocar neste documento.

Como você lida com um e-mail ou mensagem longa e inútil?

Dê uma resposta curta, mas empática. Algo como: “Sinto muito que você se sinta assim. Vou levar em consideração suas opiniões. Obrigado.”

Isso costuma encerrar a “guerra” todas as vezes, sem que você seja um idiota.

Eu sei o que você está dizendo… mas e se esse e-mail ou mensagem for de um líder importante que faz uma grande contribuição para nossa igreja?

Simples. Os principais líderes que contribuem para sua igreja nunca escreveriam e-mails ou mensagens assim. Nunca.

E se houver… ligue para aquele líder e agende um almoço imediatamente. Provavelmente levará menos tempo do que um vai e vem de emails e mensagens.

Para todo o resto, respostas curtas, honestas e empáticas a e-mails e mensagens longas quase sempre melhoram a dinâmica.

 

4. Quanto mais madura uma pessoa afirma ser, menos incrível ela fica quanto vista de perto

Já notou que as pessoas que afirmam ser as mais espiritualmente maduras geralmente são as mais rápidas em julgar os outros, os de fora e os líderes que não pensam, agem e se comportam como eles?

Eles são até rápidos em dizer o que Deus pensa e apontam o quão errado você está.

Aqui está a pergunta que me incomoda: Por que as pessoas que precisam afirmar que falam em nome de Deus não se parecem nada com Jesus?

Enquanto isso, há pessoas em sua igreja que lêem silenciosamente as escrituras diariamente, oram profundamente, servem humildemente e convidam seus amigos regularmente que exibem todos os tipos de sinais de verdadeira maturidade espiritual, mas que nunca afirmam ser maduros, nem evocam ser a “voz dos céus”.

Acho que definimos mal o que é maturidade espiritual na igreja hoje.

Às vezes, é melhor como líder ignorar as pessoas que afirmam ser maduras e, em vez disso, construir sua igreja sobre as pessoas que realmente são maduras.

A propósito, essa é uma forma de identificar se sua igreja está realmente produzindo discípulos, pessoas que se pareçam mais com Jesus e menos com um “inquisidor”.

 

5. As pessoas que mais reclamam, são as que menos contribuem

Muitas vezes (na massiva maioria) na vida da igreja, as pessoas que mais reclamam, são as que contribuem menos.

Se você realmente teve acesso aos registros de doação das pessoas que mais reclamam, muitas vezes descobrirá que a falta de liberalidade e generosidade em suas palavras é acompanhada pela falta de liberalidade e generosidade em suas finanças (e ações).

Você não pode avançar a missão da igreja com críticas. Você só pode avançar na missão através da contribuição.

Mas a crítica é sempre mais fácil do que a contribuição, e é por isso que algumas pessoas param por aí.

Não deixe que os críticos atrapalhem o futuro de sua igreja. Pense no que eles realmente contribuem… e siga em frente.

 

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Em Cristo,
Pr Jackson Luvizotto
     

9 Pequenos Hábitos que Destroem o Engajamento dos Anúncios (Avisos) da Igreja

9 Pequenos hábitos que destroem o engajamento dos anúncios (avisos) da Igreja

Quando você tem uma pedrinha no sapato, é difícil se concentrar em qualquer coisa ao seu redor além daquele pequeno desconforto, certo? Às vezes, fazemos a mesma coisa com nossos pequenos hábitos durante nossos anúncios no culto de fim de semana.

E aquela pequena mancha do dedo do seu filho na TV enquanto você assiste ao mais recente sucesso de Hollywood? Pequenas distrações podem impedir até mesmo o maior fã de se concentrar em seu filme favorito.

As pessoas podem se distrair com o menor dos hábitos negativos que você possa ter quando estiver conduzindo seus cultos de fim de semana.

Seu objetivo durante esses 5 minutos de “fazer os anúncios” em sua igreja é motivar as pessoas a entrar em ação. Parte do trabalho é pedir às pessoas que se envolvam, seja os presentes ou os conectados online. Esses são momentos incrivelmente importantes todo fim de semana quando você tenta inspirar as pessoas a se conectarem a um grupo, participar de uma equipe de serviço ou ofertar para a missão. Certamente você não quer um pequeno (mau) hábito para distraí-los de fazer estas boas ações.

…As igrejas que desejam crescer no futuro precisam encontrar maneiras de aumentar o engajamento…

Jesus não chamou as pessoas para “assistir” a ele; ele chamou as pessoas para “segui-lo”. O envolvimento e engajamento foi incorporado à mensagem de Jesus desde o início!

Elimine esses pequenos hábitos em seus anúncios (avisos) de fim de semana para aumentar o engajamento das pessoas:

1. Comentários esportivos

Comentar sobre grandes esportistas locais ou sobre times o tempo todo ou todo fim de semana, fará com que as pessoas parem de te ouvir. É uma muleta quando você não sabe mais o que dizer – não faça isso! Adicione uma transição de alto valor, como comentar sobre o que acabou de acontecer no culto, em vez do que seu time do esporte está fazendo.

2. “Bênçãos” e outras linguagens do “evangeliquês”

Eu não sei o porquê de algumas pessoas usarem a linguagem “igrejeira” ao fazer os anúncios (avisos) do culto. Em vez de falar sobre o “‘…quão grande foi o evento dos jovens…”, eles falam sobre a “…bênção que foi para os jovens estarem envolvidos na irmandade e comunhão dessa maneira…”. O que?! Use uma linguagem que faça sentido para pessoas que normalmente não frequentam a igreja, para que os convidados possam entender e então se engajar.

3. Ignorar o que acabou de acontecer 

Todos nós já estivemos nesse tipo de culto em que alguém se levanta para fazer os anúncios (avisos) e sua atitude está completamente desconectada do que acabou de acontecer. É como se eles estivessem apenas esperando nos bastidores o resto do culto terminar para que eles possam então, realizar os anúncios (avisos). Seu anúncio (aviso) faz parte da experiência que seus convidados acabaram de ter no culto. Trate-o com o mesmo entusiasmo e em sintonia ao que aconteceu no culto e então, procure uma maneira conectada de anunciar o que está por vir.

4. Protegendo seus olhos da luz

Você sobe no palco e há luzes brilhantes para as pessoas te verem. Você quer ser capaz de vê-los também, então você faz um escudo sobre os olhos com a mão. Não faça isso! Isso tira as pessoas do momento, reforça o fato de que essas luzes estão lá e faz com que as pessoas se sintam desconectadas de você porque não podem ver seu rosto claramente.

5. Não apresentar as pessoas

Quem são todas aquelas pessoas no palco com você? Se você já visitou uma igreja e não sabia quem estava no palco, sabe como isso pode ser desorientador. Reserve 10 segundos para apresentar a todos – isso deixa os convidados de primeira vez atualizados e mais à vontade para se engajarem ao que está sendo anunciado.

6. Acrônimos ou nomes extravagantes

Sua igreja usa um monte de siglas para vários ministérios e departamentos? Pare com isso. Acrônimos são como os “de dentro” falam uns com os outros, e deliberadamente constroem muros, porque novas pessoas não os entendem, nem fazem ideia do que sejam. Pare com isso! Basta dizer a frase inteira e evitar o uso de siglas. A mesma regra se aplica a nomes “inteligentes”, mas pouco claros, para vários ministérios. Certa vez, ouvi um anúncio convidando as pessoas para um evento de “igrejecentes”. O que exatamente é isso?

7. Praticando sua comédia stand-up

Claro, você quer fazer as pessoas sorrirem, mas não precisa praticar sua última rotina de stand-up nelas. Seu objetivo não é fazê-los rir muito e o tempo todo, mas simplesmente fazê-los se envolver com o que você diz. Sorrir é um grande objetivo, mas você não precisa exagerar fazendo seus convidados rolarem no chão de tanto rir.

8. Orações estranhas

Uma das razões pelas quais oramos em público é para apresentarmos às pessoas como é uma vida de oração “normal”. No entanto, alguns líderes da igreja caem na armadilha de tentar impressionar as pessoas com grandes palavras ou orações excessivamente complexas. Não faça isso. Modele uma vida de oração que use a linguagem normal para se conectar com Deus. É uma maneira simples de ajudar as pessoas a dar os próximos passos nesta parte importante de suas vidas espirituais. E quando se trata de anúncios (avisos), vai ajudar as pessoas a se engajarem e conectarem com o objetivo do que se está anunciando. Por exemplo: vamos orar para o passeio com o ministério infantil no feriado desta semana, seguido de uma oração simples e clara, fará com que o convidado se envolva com o passeio imediatamente.

9. Não fazer uma pergunta

As pessoas estão antecipando que você vai pedir para elas se envolverem, então pergunte a elas. Não os deixe se perguntando: “Então… o que você quer que eu faça?” Faça uma pergunta clara e convincente. Diga de uma forma que desenhe uma linha na areia e force uma decisão. Sem rodeios. Estamos lutando para aumentar o engajamento. As pessoas precisam saber no que e com o que você quer que elas se envolvam, então pergunte a elas!

Lembre-se…

Aumentar o envolvimento é colocar nossos convidados em primeiro lugar!

Em última análise, esses nove hábitos são manifestações de que colocamos a nós mesmos e nossas necessidades à frente de nossos convidados, recém conectados online ou frequentadores recentes.

Precisamos pensar em como nosso ministério será recebido pelas pessoas que começam frequentar os nossos cultos, chegam pela primeira vez ou se conectam pela primeira vez online.

Nosso objetivo é começar com eles em mente primeiro e colocar suas necessidades em primeiro lugar.

Temos que pensar um pouco menos sobre nós mesmos e muito mais sobre eles. Então, devemos colocar essa atitude em ação quando realizarmos nossos cultos de fim de semana.

Você pode aprender detalhadamente sobre isso e muito mais sobre este novo tempo para a igreja em meu livro:

“A Igreja do Novo Século 21”

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Em Cristo,
Pr Jackson Luvizotto
     

9 DESAFIOS QUE VOCÊ DEVERÁ ENFRENTAR QUANDO SUA IGREJA CRESCER

9 DESAFIOS QUE VOCÊ DEVERÁ ENFRENTAR QUANDO SUA IGREJA CRESCER

É fácil acreditar que chegará um dia em que sua igreja ou organização nunca terá problemas e você nunca terá problemas como líder.

Por mais tentador que seja acreditar, simplesmente não é verdade.

Cada igreja luta. E todo líder luta. E sim! Mesmo as igrejas em crescimento lutam.
Igrejas pequenas lutam, e seus lideres lutam muito, mas suas lutas como líder ou como igreja não vão embora quando sua igreja começar a crescer. Eles simplesmente mudam.

Na minha concepção, é sempre melhor ter os desafios associados ao crescimento do que os desafios associados ao declínio (e isso é absolutamente verdade), mas ainda significa que você tem desafios.

À medida que a igreja cresce de um punhado de pessoas para mais de 1.000 pessoas, passa-se por todos esses desafios. O mesmo acontece com quase todas as igrejas que cresceram.

Aqui estão 9 coisas com as quais praticamente todo líder luta quando sua igreja ou organização começa a crescer.

1. SEU ORGULHO

O desafio quando sua igreja não está crescendo é que você provavelmente se sentirá inadequado e inseguro. Você se sentirá mal consigo mesmo porque, por qualquer motivo, você tem a sutil sensação de que está falhando.

Por outro lado, quando sua igreja começa a crescer, esse sentimento desaparece. Seu ego vai se afirmar um pouco mais e você pode até ficar tentado a se pavonear um pouco. Afinal, o ego e o crescimento andam de mãos dadas, não é?

Bem … surpresa.

Tanto a insegurança quanto o senso de ego inflado são formas de orgulho.

A maioria das pessoas só vê o segundo como uma fonte de orgulho, mas eles estão errados.

O orgulho é simplesmente uma obsessão por si mesmo. Pessoas inseguras também são obcecadas por si mesmas.

Você não é tão ruim quanto seu último fracasso, e não é tão bom quanto seu último sucesso. Você é amado por Deus. É tão simples quanto isso.

O orgulho aparece, não importa onde você esteja.

2. ESTAR (LONGE) MENOS DISPONÍVEL

Comecei o ministério em uma igreja com apenas 7 pessoas (e esse era um domingo normal … um domingo ruim tinha 2 pessoas). Quando sua igreja está muito pequena, você está praticamente disponível para fazer qualquer coisa que alguém precisar. Como você pode argumentar que não está disponível quando lidera uma pequena igreja?

Mas, à medida que sua igreja cresce, você precisa iniciar uma transição, deixando de estar disponível o tempo todo. Do contrário, você vai implodir ou sua igreja vai parar de crescer.

Geralmente, você pode estar disponível para 20 pessoas.

Você se desgastará tentando estar sempre disponível para 200 pessoas.

Você vai morrer tentando estar disponível para 1.000 pessoas. Francamente, você nunca vai servir a tantas pessoas porque é humanamente impossível, mesmo se você trabalhar 7 dias por semana, 20 horas por dia. As pessoas simplesmente vão embora, suas ligações não serão atendidas e suas necessidades não serão atendidas.

Como diz um amigo, o problema do ministério baseado em necessidades é que não há fim para as necessidades humanas.

Sua igreja terá dificuldades com o fato de o pastor ficar menos disponível à medida que cresce. Mas vai lutar ainda mais se você não se reestruturar para ficar maior.

Para alcançar mais pessoas, você precisa estar disponível para menos pessoas.

3. A PRESSÃO INTERNA, INTENSA E CONSTANTE

Quando você lidera algo pequeno, passa muito tempo tentando gerar impulso.

Você alcança as pessoas. Você é proativo. Você tem um pouco mais de tempo.

O desafio do crescimento é que, de repente, sua liderança muda de externa (você criando as oportunidades) para interna (todos querem algo de você).

Isso pode ser realmente opressor.

Você se encontra com muito pouco tempo para escrever um sermão, fazer um planejamento estratégico, desenvolver líderes, levar os melhores membros da sua equipe para almoçar. Você mal consegue acompanhar.

Dias de folga se tornam uma coisa do passado e você quase se afoga no processo.

A menos que você aprenda como lidar com a pressão.

Em uma igreja em crescimento, você sempre terá mais demandas do que tempo. Portanto, aprenda a dominar seu tempo.

4. NÃO FAZER TUDO VOCÊ MESMO

Um companheiro de estar menos disponível conforme a igreja cresce é a realidade de que um pastor não pode fazer tudo.

Muitos pastores de pequenas igrejas começam como executor de todas as tarefas, ele é: pregador, pastor, capelão, oficiante de casamento, oficiante de funeral, líder de estudo bíblico, líder de equipe, planejador de currículo de treinamentos e até o amigo que aparece.

Quando sua igreja é pequena, é natural que o pastor faça quase todo o trabalho, porque parece que não há ninguém mais disponível para fazê-lo e nenhum dinheiro para terceirizar ou contratar outra pessoa.

Quando comecei no ministério, além de pregar, ensinar e transmitir a visão, também desenhei e imprimi os boletins, criei toda computação gráfica, realizei casamentos e funerais, visitei no hospital, conduzi o estudo da Bíblia da igreja, os treinamentos, reuniões de oração e fui ativamente envolvido em nosso ministério de música e infantil. Eu era apenas medíocre na maioria das coisas daquela lista e terrível em algumas, mas eu era o melhor (ou só) que tinha na época.

À medida que nossa igreja cresceu, meu papel se tornou cada vez mais restrito.

Aos 200, o cuidado pastoral tornou-se um grupo e uma responsabilidade congregacional. O mesmo aconteceu com o estudo da Bíblia (passa a ser em pequenos grupos).

Aos 400, abandonei totalmente os gráficos e o design (felizmente). Eu também saí do envolvimento direto no ministério musical e infantil à medida que formava outras pessoas (eu ainda compartilho a visão, mas não sou mais responsável, nem executor).

Aos 800, deixa-se de liderar e assistir à maioria das reuniões dos departamentos e grupos e quase tudo o mais, para se concentrar na pregação, ensino da missão, compartilhar da visão e liderança da equipe pastoral e líderes das redes.

A luta aqui é dupla: você lutará contra o desapego e as pessoas lutarão contra o seu desapego.

Se você quer crescer, você tem que deixar ir.

E, claro, ao fazer menos você realizará mais. Muito mais.

Isso parece uma coisa pequena, mas é uma grande coisa.

5. NÃO SABER O NOME DE TODOS

As pessoas que fazem parte de uma pequena igreja entram em pânico por não saberem o nome de todos à medida que uma igreja cresce.

É hora de desafiar essa suposição. Por que entrar em pânico?

Sinceramente, a maioria das pessoas não conhece todo mundo, mesmo em uma igreja de 50 pessoas.

A realidade humana diz que só podemos conhecer verdadeiramente cerca de 5 pessoas e cerca de 20 pessoas profundamente.

O que novamente leva a pequenos grupos e equipes de servir. Você pode (e deve) organizar centenas e até milhares de pessoas para serem conhecidas em círculos menores de grupos e equipes.

O objetivo da igreja não é que todos conheçam todos. O objetivo é que todos sejam conhecidos e cuidados por alguém.

Se você está liderando uma igreja em crescimento, aceite isso. Crie uma igreja onde todos que desejam ser conhecidos …sejam.

Você alcançará muito mais pessoas se o fizer.

6. MUDANÇA DE LIDERAR PESSOAS PARA LIDERAR LÍDERES

Se você pretende liderar uma igreja em crescimento com eficácia, deve começar a liderar líderes em vez de liderar pessoas.

Essa é uma mudança difícil para muitas pessoas, incluindo voluntários e membros do ministério da igreja.

Existe a tentação de querer ser conhecido e reconhecido por todos que você está liderando. Os verdadeiros grandes líderes estão preparados para não fazer isso.

Eles percebem que seu maior sucesso será encontrado na liderança do ministério e de voluntários que podem, por sua vez, liderar outros.

O que também significa que às vezes eles recebem o crédito, e não você. O que, de novo, está bem se você está empenhado em se tornar um líder eficaz.

Se você não estiver bem com os outros recebendo o crédito, você acabará retardando o crescimento da igreja ao nível da sua insegurança (e você está de volta ao ponto 1 deste artigo)

7. ADICIONAR SISTEMAS E GESTÃO

Este é um desafio difícil para qualquer líder que pensa em total liberdade e até a espontaneidade.

Mas para que sua igreja passe de forma sustentável de 50 para 100, 200, 500 ou mais de 1000 em frequência, você tem que ter sistemas e gestão

Muitos líderes empreendedores têm medo de sistemas e estrutura porque pensam que isso significa a criação de burocracia.

A burocracia sufoca a missão. Grandes sistemas o alimentam e sustentam.

Como uma torre de escritórios projetada para abrigar milhares de pessoas, grandes sistemas e estrutura apóiam os objetivos da igreja com processos enxutos, mas sólidos, em torno de finanças, gestão, discipulado e até mesmo os cultos de fim de semana que uma igreja oferece.

Sem estrutura, a liberdade se transforma em caos, falta de controle e padrão, e também desorganização.

O líder novato valoriza a liberdade de estrutura. O líder maduro valoriza a liberdade na estrutura.

Sem grandes sistemas que promovam o cuidado das pessoas, você não cuidará das pessoas.

8. DIZER NÃO

O ‘Sim’ leva você ao crescimento inicial; o ‘Não’ leva você a um crescimento sustentado.

Muitos líderes pastorais agradam as pessoas. Como argumento aqui, isso pode ser mortal.

A maioria das grandes igrejas torna-se eficaz, não só porque decidiram o que são, mas fundamentalmente porque decidiram o que não são.

À medida que você cresce, mais e mais pessoas aparecem com ideias sobre como melhorar ou como fazer as coisas.

Ter uma missão, visão, estratégia e cultura claramente definidas o ajudará a decidir o que dizer sim e o que dizer não.

Lembre-se: Estar aberto a sugestões, não significa ter que dizer sim a todas, do contrário, seriam ordens e não sugestões.

O líder que diz sim a tudo, em última análise, diz sim a nada.

9. LIDANDO COM AS CRÍTICAS

Então, quando você começar a crescer, todas as críticas vão desaparecer, certo?

Desculpe dar a notícia … mas exatamente o oposto. Eles vão se alinhar.

Você terá críticos internos que querem que as coisas sejam como costumavam ser. Afinal, as pessoas que se dirigem para a Terra Prometida sempre querem voltar para o Egito.

Mas os críticos não são apenas internos; o crescimento atrai um número cada vez maior de críticos externos.

Nossa geração parece se especializar em incentivar líderes e igrejas a crescer e, em seguida, criticá-los quando crescem.

E antes de acusar os outros, há 99% de chance de você ter pensado ou dito algo negativo sobre um grande pastor de igreja de quem você se ressente.

O crescimento atrai críticos. Isso sempre acontece.

Então, como você processa a crítica quando é você quem está sendo criticado?

A melhor maneira de processar o que seus críticos têm a dizer é entender por que o dizem.

Primeiro, pegue tudo de bom que possa haver no que eles disseram e reflita sobre isso. Você não é perfeito. Você pode aprender e se desenvolver com isso.

Mas então processe por que os críticos costumam ser tão mesquinhos.

O que geralmente alimenta a animosidade dos críticos em relação ao sucesso e ao crescimento? Três coisas:

• Ciúmes
• A necessidade de justificar sua própria falta de progresso
• Pecado

Depois de compreender que os argumentos de um crítico geralmente são menos sobre você do que sobre ele, você está livre para mostrar compaixão e até mesmo preocupação por ele.

 

Você pode aprender detalhadamente sobre isso e muito mais sobre este novo tempo em meu livro:

“A Igreja do Novo Século 21”

clicando na imagem abaixo:

Em Cristo,
Pr Jackson Luvizotto
     

7 Fatores que Conduzirão a Igreja ao Crescimento

7 Fatores que Conduzirão a Igreja ao Crescimento

Você entrou na liderança da igreja porque queria apresentar Jesus às pessoas. É basicamente assim que todos nós começamos, não é?

E ainda assim, a cada ano, parece ficar mais desafiador alcançar as pessoas.

Não é por falta de esforço. A maioria dos líderes da igreja se esforça, ora muito e faz o melhor para levar avante a missão de sua igreja.

E ainda, mesmo no meio de uma pandemia, algumas igrejas estão crescendo.

Nessas igrejas estão as primeiras pistas de como será o crescimento futuro da igreja.

Aqui estão 7 fatores que irão impulsionar quase todo o crescimento futuro da igreja.

1. CONVITE PESSOAL

Uma das coisas que passam despercebidas pela maioria das igrejas em crescimento é o quanto o convite pessoal alimenta o crescimento da igreja (e o discipulado).

Uma grande presença nas redes sociais é importante, assim como os cultos online que pessoas sem igreja podem acessar.

Mas no cerne de tudo, em quase todas as igrejas em crescimento está isto: pessoas convidando seus amigos.

O convite pessoal alimenta grande parte do crescimento futuro da igreja. Por outro lado, se os membros de sua igreja não convidam seus amigos, não espere crescer.

Isso assume que os cristãos realmente têm amigos não cristãos que podem convidar. Surpreendentemente, muitos cristãos não convidam.

Muitos cristãos se fecham em sua pequena bolha, perturbados com a direção que o mundo está tomando e com raiva ou indiferente para com as pessoas que não mantêm seus valores e crenças, mesmo que elas estejam perecendo.

Não percam isso, cristãos: é difícil alcançar um mundo que você não ama … ou conhece.

2. RECUSAR A MEDIOCRIDADE

Uma coisa é convidar seus amigos. Outra bem diferente é ter uma ótima experiência para convidá-los.

Muitas igrejas se contentam com a mediocridade.

Não, em vez disso, combata a mediocridade.

Muitas igrejas permitem que o que parece até bom, atrapalhe o que poderia ser ótimo.

Até certo ponto, isso significa um culto com música decente (decente para os de fora, não para os internos), pregação autêntica e convincente, um ministério de juventude sólido e uma boa abordagem dos cultos aos comvidados (fazendo com que seus convidados se sintam bem-vindos).

Uma realidade estranha de igrejas presas e em declínio é que elas escolhem a inclusão em vez da busca pela excelência. Deixamos um cantor não muito talentoso cantar porque ninguém tem coragem de dizer que ele não sabe. Deixamos os não líderes liderarem porque estão lá há mais tempo, são mandões e fazem todos sentirem medo ao invés de alegria.

Eu não estou julgando. Já liderei nesse contexto antes, e essa é uma das primeiras coisas que um líder deve mudar.

Deus designou algumas pessoas para cantar. Faça-os cantar.

Ele deu aos outros o dom do ritmo. Faça-os tocar bateria.

Ele deu a alguns o dom de liderança ou comunicação. Faça com que eles liderem e se comuniquem.

É um erro descartar isso. É chamado de aplicação de dons. E o corpo de Cristo funciona melhor com aplicação de dons.

O preço que você paga quando inclui as pessoas erradas no lugar, é ter um culto que ninguém gosta, exceto os “incluidos”, como uma peça da escola que os pais suportam e ate elogiam, só porque sabem que seus filhos estão nela.

Se o seu culto de adoração é algo que apenas os incluidos amam, não se surpreenda quando os convidados se afastarem.

3. UMA PORTA ABERTA ON-LINE E UMA ÓTIMA EXPERIÊNCIA PRESENCIAL

O mundo online está se tornando cada vez mais real. Seus participantes regulares e todos que você deseja alcançar se movem perfeitamente entre o mundo digital e o real atualmente.

As futuras igrejas sabem que isso é verdade.

Uma das tensões que a maioria dos líderes sentiu, porém, é o medo de que uma ótima experiência online signifique que as pessoas parem de ir à igreja. Se você postar suas mensagens online, por que as pessoas compareceriam? Se você oferecer seu melhor conteúdo sem ser grátis, por que as pessoas apareceriam?

Esse pode ser um medo superficial (só comparecimento é um motivador fraco), mas aponta para algo mais profundamente real.

As igrejas que avançarão no futuro, perceberão que sua presença online é sua porta de entrada, não sua porta de trás. Você perderá algumas pessoas ao lançar uma grande presença online? Pode até ser. Mas eles não eram o tipo de pessoa com quem você poderia construir o futuro da igreja de qualquer maneira. As pessoas que você perde com uma presença digital sólida são o tipo de pessoa que ficava sentada na última fileira, sem servir, sem convidar amigos e sem contribuir de qualquer maneira. Eles já estavam saindo ou pelo menos mal conseguiam ficar.

E as pessoas que você alcançará? Bem, existem 1.000 ou 10.000 deles para cada pessoa que você pode perder.

As igrejas do futuro também perceberão, porém, que seguir a Jesus é mais do que consumir conteúdo enquanto você corre, dirige ou prepara o jantar.

Nossa era digital também deixa as pessoas famintas por uma comunhão maior, ótima experiência e maior transcendência.

É por isso que as igrejas que estão crescendo estão se concentrando cada vez mais na criação de experiências que envolvem mais do que apenas a frequência no domingo … mas também envolvem o coração e geram relacionamento.

Resumindo, as pessoas não querem apenas saber o que é verdade, elas querem saber o que é real. E o que é real é mais profundo do que apenas uma ideia – é uma experiência.

Eles vêm em busca de algo maior do que eles próprios e, francamente, maior do que nós. Eles vêm procurando por Deus.

É uma pena quando as pessoas vêm à igreja em busca de Deus e só nos encontram.

Acho que as melhores igrejas do futuro terão conteúdo que se inclina para o viver prático, útil e digerível. E eles também vão oferecer experiências que são transcendentes … que você tinha que estar lá para experimentar.

Se tudo o que sua igreja fizer no futuro parece que pode ser baixado, provavelmente tudo que você terá são muitos downloads, não muitas pessoas reunidas.

Para simplificar, se as pessoas sentem que não perderam nada quando perderam a igreja, elas continuarão perdendo a igreja.

Se o que sua igreja faz toca a alma, as pessoas continuarão a se reunir.

As melhores igrejas oferecerão tanto porque isso reflete o caráter e natureza de Deus e o caráter da igreja cristã em seu melhor.

4. COMUNHÃO GENUÍNA

O paradoxo de nossa época é que nunca estivemos mais conectados e ao mesmo tempo, nunca nos sentimos tão sozinhos.

As igrejas que crescerem no futuro priorizarão a comunhão. Comunhão real.

A verdadeira comunhão não é apenas “companheirismo”, onde as pessoas que já se conhecem tomam um café enquanto novas pessoas passam despercebidas.

As igrejas afirmam ser amigáveis, mas isso geralmente significa apenas que somos amigáveis ​​uns com os outros.

E pôr em dia o que aconteceu esta semana e falar sobre esportes ou o tempo dificilmente é o que Jesus tinha em mente quando nos disse para amar uns aos outros.

Mas a verdade é que a verdadeira missão da igreja é o relacionamento. Ele define a natureza vertical de nossa fé (ame o Senhor seu Deus com todo seu coração, mente, alma e força) e as essências horizontais do Cristianismo (ame seu próximo como a si mesmo).

Se alguém consegue estabelecer um relacionamento correto, deve ser a igreja.

Portanto, pergunte-se como líder de igreja: o que você está fazendo para estabelecer relacionamentos mais profundos que possa estabelecer entre as pessoas de sua igreja? Então faça.

5. ENGAJAMENTO PROFUNDO

Na igreja do futuro, o engajamento aumentará a frequência.

Por quê? Porque na igreja do futuro apenas as pessoas engajadas comparecerão, porque somente os engajados permanecerão.

Pense nisso em sua igreja agora, esteja ela crescendo ou não. Repetidamente, são cristãos engajados que avançam na missão.

Pessoas engajadas são pessoas apaixonadas. Eles sabem qual é a missão. Eles servem nela. E eles vivem isso.

Eles são apaixonados o suficiente pela igreja e a missão, e vão convidar seus amigos.

A longo prazo, em uma igreja, você pode realizar mais com 300 cristãos engajados do que com 3.000 participantes não engajados.

O grupo não engajado irá diminuir. Os 300 cristãos engajados avançarão na missão e nunca permanecerão os mesmos.

Sim, somente Deus pode trazer crescimento. Mas ele usa pessoas que estão comprometidas com isso.

6. CLAREZA

Pode parecer estranho adicionar à lista, mas é essencial.

As igrejas em crescimento são igrejas claras. Eles têm clareza sobre a missão. Clareza sobre a visão. E eles têm clareza sobre a estratégia.

É a clareza estratégica que assusta muitos líderes. Aqui está o porquê: clareza exige coragem, e é por isso que tantos líderes se esquivam dela.

Clareza significa dizer “é assim que fazemos música”. Freqüentemente, a adoração combinada em uma igreja existe para tentar manter todos felizes, o que obviamente significa que ninguém ficará feliz. Principalmente os líderes.

Clareza significa dizer “é assim que vamos alcançar nossa comunidade”. Também significa, não, não vamos fazer X Y e Z. Em vez disso, tratamos disso.

Sei que uma linguagem como essa causa medo em muitos corações.

Clareza não significa adotar formulas mágicas,

Significa que o líder orou e pensou sobre o futuro, escolheu o que eles acreditam ser o melhor caminho para cumprir a missão, e então convidou outras pessoas a viverem essa experiência juntos.

Eles se concentram em quem desejam alcançar, não em quem não querem perder.

E geralmente (se a clareza os apontar na direção certa), eles os alcançam e não perdem os outros.

7. RISCO E EXPERIMENTAÇÃO

Para realizar um futuro radicalmente novo, você terá que fazer coisas radicalmente diferentes.

As pessoas que você está tentando alcançar não se importam com o que você fez ontem. Na verdade, eles realmente não se importam com o que você está fazendo hoje.

Isso assusta a maioria de nós. Afinal, o risco é para quem assume riscos, e muitos de nós não somos loucos por correr riscos.

Quer seja uma igreja pop-up, micro campi, novas abordagens sociais ou até mesmo, maneiras diferentes de se conectar com as pessoas, sua igreja precisa repensar seus métodos atuais para cumprir sua missão.

Faça uma análise, e veja os fatores que você já consegue implementar de imediato, e comece a desenvolver esta cultura de reino em sua igreja, e o crescimento será um fruto certo!

 

Que Deus os abençoe a cada dia.

Pr Jackson Luvizotto
     

 

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QUEM É O PASTOR JACKSON LUVIZOTTO

Pastor Jackson Luvizotto, é da segunda geração de ministros em sua família, estando no ministério pastoral há 24 anos. Atualmente Jackson é pastor titular da Igreja do Evangelho Quadrangular Bandeirantes (IEQ BAND) em Campo Grande – MS, Superintendente Regional e Presidente da IEQ no Mato Grosso do Sul, liderando aproximadamente 250 igrejas e congregações, e mais de 600 pastores e obreiros.

Formado em Teologia pelo Instituto Teológico Quadrangular, é também Engenheiro em 03 diferentes especialidades, possuindo especializações, pós-graduação e MBA.

Com carreira consolidada no mercado empresarial, dirigiu companhia nacional e multinacional no Brasil e América Latina. Como empresário, atua nos segmentos mídia e educação.

Internacionalmente, Jackson é representante da IEQ Brasileira junto ao Conselho Mundial das IEQs, membro do Comitê Mundial de Missões e do PWF (Pentecostal World Fellowship), tendo ministrado em países de quatro continentes.

Juntamente com sua esposa Giseli e seus filhos Breno e Erik, pastor Jackson Luvizotto tem vivido uma linda história de plantação, restauração e multiplicação de igrejas, com destaque para a descoberta de talentos, preparo e envio de novos líderes e pastores, e desenvolvimento das próximas gerações.

Apaixonado por cuidar, treinar e desenvolver pessoas, Jackson busca também investir no Reino, através da produção de artigos, publicações, palestras, cursos e treinamentos, visando multiplicar o que Deus tem lhe dado, na vida de outras igrejas, pastores e líderes, de diferentes partes do Brasil e outros países.