15 qualidades chaves que se espera de um líder voluntário

15 qualidades chaves que se espera de um líder voluntário

15 qualidades chaves que se espera de um líder voluntário

 

Em todas as organizações, sejam de que segmento forem, há uma importância ímpar para a liderança, mas quando falamos em igreja, a liderança se torna mais que importante, é vital, pois a liderança moldará o perfil e o caráter dos novos cristãos e da congregação.

Garantir que os líderes voluntários tenham as características que Cristo designou e a igreja necessita, é um objetivo chave para a igreja que deseja ser relevante onde Deus a plantou.

 

Vejamos a seguir, 15 qualidades chaves que se espera de um líder voluntário na igreja:

 

Usa a posição para servir aos outros – O foco principal de um líder voluntário de qualidade é o discipulado e o serviço aos outros.

 

Leva os outros à ação – Grandes líderes voluntários devem sempre recrutar outras pessoas para suas equipes, bem como conduzi-las a agir em alguma área de suas vidas.

 

Leitor – Líderes são leitores. Eles estão continuamente crescendo e aprendendo com os outros.

 

Tem paixão – Paixão é definida como possuir o resultado. É um tipo de mentalidade “o resultado é parte do que Deus me entregou”. Os voluntários eficazes, são muito apaixonados por Jesus Cristo e Sua Palavra.

 

Está entre as pessoas – Você não pode liderar do pedestal. Você deve estar entre as pessoas. Líderes cheiram a ovelhas.

 

Consistente – Um líder voluntário não pode ser alguém que frequenta a igreja um em cada 3 domingos. Eles devem estar em sua posição em uma base semanal. A consistência traz segurança para aqueles que frequentam suas igrejas. Eles sabem que “aquela pessoa” estará “naquele lugar” toda semana e isso traz conforto às pessoas.

 

Agradável – O tipo de líder voluntário que se deseja é gentil e entende o valor inerente de cada vida humana.

 

Alta energia – Os melhores líderes voluntários não são passivos. Suas vidas são marcadas pela proatividade e pelo serviço ao próximo. Eles iniciam relacionamentos e não precisam ser informados sobre o que fazer. Na verdade, você precisa direcioná-los de vez em quando.

 

Convidativo – Seu semblante geral é “Bem-vindo! Estamos muito felizes em vê-lo!” Um sorriso está constantemente em seu rosto.

 

Firme – Discutimos muitas habilidades interpessoais até este ponto. Mas agora vamos começar a discutir itens relacionados à sua força de caráter. Os melhores líderes voluntários são firmes e inabaláveis em suas convicções. Eles também são firmes em ver a missão e a visão da igreja se tornarem realidade.

 

Inabalável – Além de serem firmes, os melhores líderes voluntários não são desviados de suas crenças e comportamentos centrais por causa de pressões sociais ou tendências culturais. Eles também são os primeiros a rechaçar qualquer tentativa de desviá-los do propósito.

 

Sem julgamento – Embora sejam firmes e inabaláveis, os melhores voluntários confiam no processo de santificação de Deus na vida de uma pessoa para fazer seu trabalho. Eles são pacientes com os demais, porque estamos todos em estágios diferentes de nossa jornada espiritual. Ninguém é obra completa.

 

Esperançoso – Por estarmos todos crescendo e amadurecendo em nossa fé, celebramos o fato de nossos companheiros voluntários estarem pelo menos engajados no processo. É alguém que crê em seu desenvolvimento e de todos que atuam com ele.

 

Bíblico – A cola que melhor une todas as equipes de voluntários é um estudo bíblico e a construção de uma estrutura de conhecimento. A capacidade de ajudar sua equipe a criar uma cosmovisão bíblica e servir aos outros por meio dessa lente é o que distingue os melhores líderes voluntários dos demais.

 

Relacional – As pessoas ingressam em equipes de voluntários por dois motivos – querem fazer algo significativo em suas vidas e procuram amigos. Simplificando, se você não for um líder relacional, nunca será um grande líder voluntário. Curiosamente, o verdadeiro vencedor nesse processo relacional é o próprio líder. Isso ocorre porque, colocando Jesus e Sua Palavra em primeiro lugar e as pessoas em segundo lugar, eles farão mais amigos do que jamais imaginaram ser possível.

 

Por fim, observe que não foi abordado a tarefa em si ou as habilidades relacionadas à tarefa. E por que isso? A razão é que, neste contexto de sociedade em que estamos

inseridos e vivemos, é muito mais importante quem você é e pode se tornar, do que o que você faz ou sabe fazer.

 

Este é um fator que se torna fundamental para os pastores: Quem você seleciona para uma posição de liderança voluntária (no contexto de características, qualidades e caráter) é muito mais importante do que o que eles fazem.

 

Que Deus possa iluminá-lo e levá-lo a sempre conduzir os líderes voluntários de sua igreja à busca destas qualidades citadas neste artigo.

Em Cristo,
Pr Jackson Luvizotto, PhD
     

 

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5 coisas peculiares que são muito verdadeiras sobre a vida da igreja

5 coisas peculiares que são muito verdadeiras sobre a vida da igreja

5 coisas peculiares que são muito verdadeiras sobre a vida da igreja

Você sabia que tem duas vezes mais chances de ser morto por uma máquina de refrigerantes do que por um tubarão?

Aparentemente, isso é verdade.

Suponho que você nunca pensou em ser morto por uma máquina de venda de refrigerantes, mesmo que as veja o tempo todo e talvez até os use regularmente.

Você provavelmente já pensou em ataques de tubarão, mesmo que você nunca tenha visto um tubarão na natureza enquanto nadava.

A vida é estranha assim.

E assim é a vida da igreja.

Mas uma vez que você sabe que algo peculiar é verdade, você pode lidar melhor com isso (como ter certeza de não sacudir a máquina de venda de refrigerante tentando tirar sua latinha de lá, para que ela não vire sobre você).

Ok, mas e a igreja..

Não há nada com o qual eu esteja mais comprometido em liderança do que a missão da igreja local.

Eu amo a igreja local. E a igreja local, sem dúvida, tem a missão mais importante do planeta.

Mas nem sempre nos ajudamos. Às vezes toleramos coisas que simplesmente não deveríamos porque não sabemos como lidar com elas.

Coisas estranhas e peculiares também não nos ajudam a avançar na missão. Algumas delas são coisas que fazemos… algumas delas são coisas que encontramos como líderes.

Felizmente, sendo capaz de reconhecê-las e até mesmo sorrir para elas; podemos passar por elas e fazer algum progresso.

A seguir cinco coisa peculiares e verdadeiras.

1. Quanto mais desafinado alguém é, mais ele realmente quer estar na equipe de música

Eu gostaria que isso não fosse verdade, mas é. Basta perguntar a qualquer líder de louvor.

Por que os líderes de louvor sempre precisam ser as pessoas que dizem a alguém a única coisa que ninguém na vida de uma pessoa jamais se atreveu a dizer?

Diante de esmagar o coração de um aspirante a músico, muitos líderes da igreja decidem, em vez disso, ignorar a conversa difícil e dizer ao cara do som para ‘simplesmente desligar o microfone’.

Mas, em poucas palavras, a melhor maneira de ter essas conversas é afirmar a intenção, mas reorientar a direção.

Se você fizer isso, a conversa será algo como: “Estou tão feliz que você quer servir. Não tenho certeza se este será o lugar para você. Deixe-me ajudá-lo a encontrar um ótimo ministério.”

 

2. Quanto mais adjetivos em um slogan de igreja, mais estranha a igreja

Adjetivos não são inerentemente ruins.

Eles podem ser um recurso interessante em um menu de jantar. Quando algo é feito à mão, orgânico, de origem local e com infusão de bordo, duas coisas são verdadeiras: provavelmente será incrível e provavelmente será caro, além do custo, quanto mais adjetivos, melhor quando se trata de jantar.

Mas uma coisa boa no menu do jantar pode ser uma coisa ruim na igreja.

Se você é a “Primeira Igreja Episcopal Ungida Unida Freestyle da Santidade do Tabernáculo de Deus”, há uma chance significativamente desproporcional de pessoas sem igreja jamais visitarem sua igreja.

Se você precisar de tantos adjetivos para explicar o quão diferente você é de todos os outros, todos os outros podem se sentir excluídos. Parece muito estranho, por mais incríveis que seus adjetivos possam soar para você.

Um slogam de igreja simples, comunica bem-vindo muito melhor do que um adjetivo especial de 12 palavras.

Quer comunicar que você é uma igreja acolhedora? Tire alguns adjetivos do seu nome.

O mesmo vale para o título de pastor, a propósito. Se você precisa ser o Reverendo Santissimo Doutor Arcebispo Apostólico Querubim Pastor X, você está colocando um muro entre você e as pessoas que você serve.

 

3. Quanto mais longa uma comunicação e menos parágrafos e espaços ela contém, pior ela é.

Então aquele e-mail de 3 páginas e parágrafo único sem espaços, ou aquela mensagem de whatsapp interminável que você recebeu foi horrível, não foi?

É como se houvesse esse livro secreto de regras de e-mail e mensagens para pessoas irritadas que diz que quanto mais irritado e menos prestativo você for, mais tempo você deve escrever e menos espaço deve colocar neste documento.

Como você lida com um e-mail ou mensagem longa e inútil?

Dê uma resposta curta, mas empática. Algo como: “Sinto muito que você se sinta assim. Vou levar em consideração suas opiniões. Obrigado.”

Isso costuma encerrar a “guerra” todas as vezes, sem que você seja um idiota.

Eu sei o que você está dizendo… mas e se esse e-mail ou mensagem for de um líder importante que faz uma grande contribuição para nossa igreja?

Simples. Os principais líderes que contribuem para sua igreja nunca escreveriam e-mails ou mensagens assim. Nunca.

E se houver… ligue para aquele líder e agende um almoço imediatamente. Provavelmente levará menos tempo do que um vai e vem de emails e mensagens.

Para todo o resto, respostas curtas, honestas e empáticas a e-mails e mensagens longas quase sempre melhoram a dinâmica.

 

4. Quanto mais madura uma pessoa afirma ser, menos incrível ela fica quanto vista de perto

Já notou que as pessoas que afirmam ser as mais espiritualmente maduras geralmente são as mais rápidas em julgar os outros, os de fora e os líderes que não pensam, agem e se comportam como eles?

Eles são até rápidos em dizer o que Deus pensa e apontam o quão errado você está.

Aqui está a pergunta que me incomoda: Por que as pessoas que precisam afirmar que falam em nome de Deus não se parecem nada com Jesus?

Enquanto isso, há pessoas em sua igreja que lêem silenciosamente as escrituras diariamente, oram profundamente, servem humildemente e convidam seus amigos regularmente que exibem todos os tipos de sinais de verdadeira maturidade espiritual, mas que nunca afirmam ser maduros, nem evocam ser a “voz dos céus”.

Acho que definimos mal o que é maturidade espiritual na igreja hoje.

Às vezes, é melhor como líder ignorar as pessoas que afirmam ser maduras e, em vez disso, construir sua igreja sobre as pessoas que realmente são maduras.

A propósito, essa é uma forma de identificar se sua igreja está realmente produzindo discípulos, pessoas que se pareçam mais com Jesus e menos com um “inquisidor”.

 

5. As pessoas que mais reclamam, são as que menos contribuem

Muitas vezes (na massiva maioria) na vida da igreja, as pessoas que mais reclamam, são as que contribuem menos.

Se você realmente teve acesso aos registros de doação das pessoas que mais reclamam, muitas vezes descobrirá que a falta de liberalidade e generosidade em suas palavras é acompanhada pela falta de liberalidade e generosidade em suas finanças (e ações).

Você não pode avançar a missão da igreja com críticas. Você só pode avançar na missão através da contribuição.

Mas a crítica é sempre mais fácil do que a contribuição, e é por isso que algumas pessoas param por aí.

Não deixe que os críticos atrapalhem o futuro de sua igreja. Pense no que eles realmente contribuem… e siga em frente.

 

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Pr Jackson Luvizotto
     

9 Pequenos Hábitos que Destroem o Engajamento dos Anúncios (Avisos) da Igreja

9 Pequenos hábitos que destroem o engajamento dos anúncios (avisos) da Igreja

Quando você tem uma pedrinha no sapato, é difícil se concentrar em qualquer coisa ao seu redor além daquele pequeno desconforto, certo? Às vezes, fazemos a mesma coisa com nossos pequenos hábitos durante nossos anúncios no culto de fim de semana.

E aquela pequena mancha do dedo do seu filho na TV enquanto você assiste ao mais recente sucesso de Hollywood? Pequenas distrações podem impedir até mesmo o maior fã de se concentrar em seu filme favorito.

As pessoas podem se distrair com o menor dos hábitos negativos que você possa ter quando estiver conduzindo seus cultos de fim de semana.

Seu objetivo durante esses 5 minutos de “fazer os anúncios” em sua igreja é motivar as pessoas a entrar em ação. Parte do trabalho é pedir às pessoas que se envolvam, seja os presentes ou os conectados online. Esses são momentos incrivelmente importantes todo fim de semana quando você tenta inspirar as pessoas a se conectarem a um grupo, participar de uma equipe de serviço ou ofertar para a missão. Certamente você não quer um pequeno (mau) hábito para distraí-los de fazer estas boas ações.

…As igrejas que desejam crescer no futuro precisam encontrar maneiras de aumentar o engajamento…

Jesus não chamou as pessoas para “assistir” a ele; ele chamou as pessoas para “segui-lo”. O envolvimento e engajamento foi incorporado à mensagem de Jesus desde o início!

Elimine esses pequenos hábitos em seus anúncios (avisos) de fim de semana para aumentar o engajamento das pessoas:

1. Comentários esportivos

Comentar sobre grandes esportistas locais ou sobre times o tempo todo ou todo fim de semana, fará com que as pessoas parem de te ouvir. É uma muleta quando você não sabe mais o que dizer – não faça isso! Adicione uma transição de alto valor, como comentar sobre o que acabou de acontecer no culto, em vez do que seu time do esporte está fazendo.

2. “Bênçãos” e outras linguagens do “evangeliquês”

Eu não sei o porquê de algumas pessoas usarem a linguagem “igrejeira” ao fazer os anúncios (avisos) do culto. Em vez de falar sobre o “‘…quão grande foi o evento dos jovens…”, eles falam sobre a “…bênção que foi para os jovens estarem envolvidos na irmandade e comunhão dessa maneira…”. O que?! Use uma linguagem que faça sentido para pessoas que normalmente não frequentam a igreja, para que os convidados possam entender e então se engajar.

3. Ignorar o que acabou de acontecer 

Todos nós já estivemos nesse tipo de culto em que alguém se levanta para fazer os anúncios (avisos) e sua atitude está completamente desconectada do que acabou de acontecer. É como se eles estivessem apenas esperando nos bastidores o resto do culto terminar para que eles possam então, realizar os anúncios (avisos). Seu anúncio (aviso) faz parte da experiência que seus convidados acabaram de ter no culto. Trate-o com o mesmo entusiasmo e em sintonia ao que aconteceu no culto e então, procure uma maneira conectada de anunciar o que está por vir.

4. Protegendo seus olhos da luz

Você sobe no palco e há luzes brilhantes para as pessoas te verem. Você quer ser capaz de vê-los também, então você faz um escudo sobre os olhos com a mão. Não faça isso! Isso tira as pessoas do momento, reforça o fato de que essas luzes estão lá e faz com que as pessoas se sintam desconectadas de você porque não podem ver seu rosto claramente.

5. Não apresentar as pessoas

Quem são todas aquelas pessoas no palco com você? Se você já visitou uma igreja e não sabia quem estava no palco, sabe como isso pode ser desorientador. Reserve 10 segundos para apresentar a todos – isso deixa os convidados de primeira vez atualizados e mais à vontade para se engajarem ao que está sendo anunciado.

6. Acrônimos ou nomes extravagantes

Sua igreja usa um monte de siglas para vários ministérios e departamentos? Pare com isso. Acrônimos são como os “de dentro” falam uns com os outros, e deliberadamente constroem muros, porque novas pessoas não os entendem, nem fazem ideia do que sejam. Pare com isso! Basta dizer a frase inteira e evitar o uso de siglas. A mesma regra se aplica a nomes “inteligentes”, mas pouco claros, para vários ministérios. Certa vez, ouvi um anúncio convidando as pessoas para um evento de “igrejecentes”. O que exatamente é isso?

7. Praticando sua comédia stand-up

Claro, você quer fazer as pessoas sorrirem, mas não precisa praticar sua última rotina de stand-up nelas. Seu objetivo não é fazê-los rir muito e o tempo todo, mas simplesmente fazê-los se envolver com o que você diz. Sorrir é um grande objetivo, mas você não precisa exagerar fazendo seus convidados rolarem no chão de tanto rir.

8. Orações estranhas

Uma das razões pelas quais oramos em público é para apresentarmos às pessoas como é uma vida de oração “normal”. No entanto, alguns líderes da igreja caem na armadilha de tentar impressionar as pessoas com grandes palavras ou orações excessivamente complexas. Não faça isso. Modele uma vida de oração que use a linguagem normal para se conectar com Deus. É uma maneira simples de ajudar as pessoas a dar os próximos passos nesta parte importante de suas vidas espirituais. E quando se trata de anúncios (avisos), vai ajudar as pessoas a se engajarem e conectarem com o objetivo do que se está anunciando. Por exemplo: vamos orar para o passeio com o ministério infantil no feriado desta semana, seguido de uma oração simples e clara, fará com que o convidado se envolva com o passeio imediatamente.

9. Não fazer uma pergunta

As pessoas estão antecipando que você vai pedir para elas se envolverem, então pergunte a elas. Não os deixe se perguntando: “Então… o que você quer que eu faça?” Faça uma pergunta clara e convincente. Diga de uma forma que desenhe uma linha na areia e force uma decisão. Sem rodeios. Estamos lutando para aumentar o engajamento. As pessoas precisam saber no que e com o que você quer que elas se envolvam, então pergunte a elas!

Lembre-se…

Aumentar o envolvimento é colocar nossos convidados em primeiro lugar!

Em última análise, esses nove hábitos são manifestações de que colocamos a nós mesmos e nossas necessidades à frente de nossos convidados, recém conectados online ou frequentadores recentes.

Precisamos pensar em como nosso ministério será recebido pelas pessoas que começam frequentar os nossos cultos, chegam pela primeira vez ou se conectam pela primeira vez online.

Nosso objetivo é começar com eles em mente primeiro e colocar suas necessidades em primeiro lugar.

Temos que pensar um pouco menos sobre nós mesmos e muito mais sobre eles. Então, devemos colocar essa atitude em ação quando realizarmos nossos cultos de fim de semana.

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Pr Jackson Luvizotto
     

7 Fatores que Conduzirão a Igreja ao Crescimento

7 Fatores que Conduzirão a Igreja ao Crescimento

Você entrou na liderança da igreja porque queria apresentar Jesus às pessoas. É basicamente assim que todos nós começamos, não é?

E ainda assim, a cada ano, parece ficar mais desafiador alcançar as pessoas.

Não é por falta de esforço. A maioria dos líderes da igreja se esforça, ora muito e faz o melhor para levar avante a missão de sua igreja.

E ainda, mesmo no meio de uma pandemia, algumas igrejas estão crescendo.

Nessas igrejas estão as primeiras pistas de como será o crescimento futuro da igreja.

Aqui estão 7 fatores que irão impulsionar quase todo o crescimento futuro da igreja.

1. CONVITE PESSOAL

Uma das coisas que passam despercebidas pela maioria das igrejas em crescimento é o quanto o convite pessoal alimenta o crescimento da igreja (e o discipulado).

Uma grande presença nas redes sociais é importante, assim como os cultos online que pessoas sem igreja podem acessar.

Mas no cerne de tudo, em quase todas as igrejas em crescimento está isto: pessoas convidando seus amigos.

O convite pessoal alimenta grande parte do crescimento futuro da igreja. Por outro lado, se os membros de sua igreja não convidam seus amigos, não espere crescer.

Isso assume que os cristãos realmente têm amigos não cristãos que podem convidar. Surpreendentemente, muitos cristãos não convidam.

Muitos cristãos se fecham em sua pequena bolha, perturbados com a direção que o mundo está tomando e com raiva ou indiferente para com as pessoas que não mantêm seus valores e crenças, mesmo que elas estejam perecendo.

Não percam isso, cristãos: é difícil alcançar um mundo que você não ama … ou conhece.

2. RECUSAR A MEDIOCRIDADE

Uma coisa é convidar seus amigos. Outra bem diferente é ter uma ótima experiência para convidá-los.

Muitas igrejas se contentam com a mediocridade.

Não, em vez disso, combata a mediocridade.

Muitas igrejas permitem que o que parece até bom, atrapalhe o que poderia ser ótimo.

Até certo ponto, isso significa um culto com música decente (decente para os de fora, não para os internos), pregação autêntica e convincente, um ministério de juventude sólido e uma boa abordagem dos cultos aos comvidados (fazendo com que seus convidados se sintam bem-vindos).

Uma realidade estranha de igrejas presas e em declínio é que elas escolhem a inclusão em vez da busca pela excelência. Deixamos um cantor não muito talentoso cantar porque ninguém tem coragem de dizer que ele não sabe. Deixamos os não líderes liderarem porque estão lá há mais tempo, são mandões e fazem todos sentirem medo ao invés de alegria.

Eu não estou julgando. Já liderei nesse contexto antes, e essa é uma das primeiras coisas que um líder deve mudar.

Deus designou algumas pessoas para cantar. Faça-os cantar.

Ele deu aos outros o dom do ritmo. Faça-os tocar bateria.

Ele deu a alguns o dom de liderança ou comunicação. Faça com que eles liderem e se comuniquem.

É um erro descartar isso. É chamado de aplicação de dons. E o corpo de Cristo funciona melhor com aplicação de dons.

O preço que você paga quando inclui as pessoas erradas no lugar, é ter um culto que ninguém gosta, exceto os “incluidos”, como uma peça da escola que os pais suportam e ate elogiam, só porque sabem que seus filhos estão nela.

Se o seu culto de adoração é algo que apenas os incluidos amam, não se surpreenda quando os convidados se afastarem.

3. UMA PORTA ABERTA ON-LINE E UMA ÓTIMA EXPERIÊNCIA PRESENCIAL

O mundo online está se tornando cada vez mais real. Seus participantes regulares e todos que você deseja alcançar se movem perfeitamente entre o mundo digital e o real atualmente.

As futuras igrejas sabem que isso é verdade.

Uma das tensões que a maioria dos líderes sentiu, porém, é o medo de que uma ótima experiência online signifique que as pessoas parem de ir à igreja. Se você postar suas mensagens online, por que as pessoas compareceriam? Se você oferecer seu melhor conteúdo sem ser grátis, por que as pessoas apareceriam?

Esse pode ser um medo superficial (só comparecimento é um motivador fraco), mas aponta para algo mais profundamente real.

As igrejas que avançarão no futuro, perceberão que sua presença online é sua porta de entrada, não sua porta de trás. Você perderá algumas pessoas ao lançar uma grande presença online? Pode até ser. Mas eles não eram o tipo de pessoa com quem você poderia construir o futuro da igreja de qualquer maneira. As pessoas que você perde com uma presença digital sólida são o tipo de pessoa que ficava sentada na última fileira, sem servir, sem convidar amigos e sem contribuir de qualquer maneira. Eles já estavam saindo ou pelo menos mal conseguiam ficar.

E as pessoas que você alcançará? Bem, existem 1.000 ou 10.000 deles para cada pessoa que você pode perder.

As igrejas do futuro também perceberão, porém, que seguir a Jesus é mais do que consumir conteúdo enquanto você corre, dirige ou prepara o jantar.

Nossa era digital também deixa as pessoas famintas por uma comunhão maior, ótima experiência e maior transcendência.

É por isso que as igrejas que estão crescendo estão se concentrando cada vez mais na criação de experiências que envolvem mais do que apenas a frequência no domingo … mas também envolvem o coração e geram relacionamento.

Resumindo, as pessoas não querem apenas saber o que é verdade, elas querem saber o que é real. E o que é real é mais profundo do que apenas uma ideia – é uma experiência.

Eles vêm em busca de algo maior do que eles próprios e, francamente, maior do que nós. Eles vêm procurando por Deus.

É uma pena quando as pessoas vêm à igreja em busca de Deus e só nos encontram.

Acho que as melhores igrejas do futuro terão conteúdo que se inclina para o viver prático, útil e digerível. E eles também vão oferecer experiências que são transcendentes … que você tinha que estar lá para experimentar.

Se tudo o que sua igreja fizer no futuro parece que pode ser baixado, provavelmente tudo que você terá são muitos downloads, não muitas pessoas reunidas.

Para simplificar, se as pessoas sentem que não perderam nada quando perderam a igreja, elas continuarão perdendo a igreja.

Se o que sua igreja faz toca a alma, as pessoas continuarão a se reunir.

As melhores igrejas oferecerão tanto porque isso reflete o caráter e natureza de Deus e o caráter da igreja cristã em seu melhor.

4. COMUNHÃO GENUÍNA

O paradoxo de nossa época é que nunca estivemos mais conectados e ao mesmo tempo, nunca nos sentimos tão sozinhos.

As igrejas que crescerem no futuro priorizarão a comunhão. Comunhão real.

A verdadeira comunhão não é apenas “companheirismo”, onde as pessoas que já se conhecem tomam um café enquanto novas pessoas passam despercebidas.

As igrejas afirmam ser amigáveis, mas isso geralmente significa apenas que somos amigáveis ​​uns com os outros.

E pôr em dia o que aconteceu esta semana e falar sobre esportes ou o tempo dificilmente é o que Jesus tinha em mente quando nos disse para amar uns aos outros.

Mas a verdade é que a verdadeira missão da igreja é o relacionamento. Ele define a natureza vertical de nossa fé (ame o Senhor seu Deus com todo seu coração, mente, alma e força) e as essências horizontais do Cristianismo (ame seu próximo como a si mesmo).

Se alguém consegue estabelecer um relacionamento correto, deve ser a igreja.

Portanto, pergunte-se como líder de igreja: o que você está fazendo para estabelecer relacionamentos mais profundos que possa estabelecer entre as pessoas de sua igreja? Então faça.

5. ENGAJAMENTO PROFUNDO

Na igreja do futuro, o engajamento aumentará a frequência.

Por quê? Porque na igreja do futuro apenas as pessoas engajadas comparecerão, porque somente os engajados permanecerão.

Pense nisso em sua igreja agora, esteja ela crescendo ou não. Repetidamente, são cristãos engajados que avançam na missão.

Pessoas engajadas são pessoas apaixonadas. Eles sabem qual é a missão. Eles servem nela. E eles vivem isso.

Eles são apaixonados o suficiente pela igreja e a missão, e vão convidar seus amigos.

A longo prazo, em uma igreja, você pode realizar mais com 300 cristãos engajados do que com 3.000 participantes não engajados.

O grupo não engajado irá diminuir. Os 300 cristãos engajados avançarão na missão e nunca permanecerão os mesmos.

Sim, somente Deus pode trazer crescimento. Mas ele usa pessoas que estão comprometidas com isso.

6. CLAREZA

Pode parecer estranho adicionar à lista, mas é essencial.

As igrejas em crescimento são igrejas claras. Eles têm clareza sobre a missão. Clareza sobre a visão. E eles têm clareza sobre a estratégia.

É a clareza estratégica que assusta muitos líderes. Aqui está o porquê: clareza exige coragem, e é por isso que tantos líderes se esquivam dela.

Clareza significa dizer “é assim que fazemos música”. Freqüentemente, a adoração combinada em uma igreja existe para tentar manter todos felizes, o que obviamente significa que ninguém ficará feliz. Principalmente os líderes.

Clareza significa dizer “é assim que vamos alcançar nossa comunidade”. Também significa, não, não vamos fazer X Y e Z. Em vez disso, tratamos disso.

Sei que uma linguagem como essa causa medo em muitos corações.

Clareza não significa adotar formulas mágicas,

Significa que o líder orou e pensou sobre o futuro, escolheu o que eles acreditam ser o melhor caminho para cumprir a missão, e então convidou outras pessoas a viverem essa experiência juntos.

Eles se concentram em quem desejam alcançar, não em quem não querem perder.

E geralmente (se a clareza os apontar na direção certa), eles os alcançam e não perdem os outros.

7. RISCO E EXPERIMENTAÇÃO

Para realizar um futuro radicalmente novo, você terá que fazer coisas radicalmente diferentes.

As pessoas que você está tentando alcançar não se importam com o que você fez ontem. Na verdade, eles realmente não se importam com o que você está fazendo hoje.

Isso assusta a maioria de nós. Afinal, o risco é para quem assume riscos, e muitos de nós não somos loucos por correr riscos.

Quer seja uma igreja pop-up, micro campi, novas abordagens sociais ou até mesmo, maneiras diferentes de se conectar com as pessoas, sua igreja precisa repensar seus métodos atuais para cumprir sua missão.

Faça uma análise, e veja os fatores que você já consegue implementar de imediato, e comece a desenvolver esta cultura de reino em sua igreja, e o crescimento será um fruto certo!

 

Que Deus os abençoe a cada dia.

Pr Jackson Luvizotto
     

 

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QUEM É O PASTOR JACKSON LUVIZOTTO

Pastor Jackson Luvizotto, é da segunda geração de ministros em sua família, estando no ministério pastoral há 24 anos. Atualmente Jackson é pastor titular da Igreja do Evangelho Quadrangular Bandeirantes (IEQ BAND) em Campo Grande – MS, Superintendente Regional e Presidente da IEQ no Mato Grosso do Sul, liderando aproximadamente 250 igrejas e congregações, e mais de 600 pastores e obreiros.

Formado em Teologia pelo Instituto Teológico Quadrangular, é também Engenheiro em 03 diferentes especialidades, possuindo especializações, pós-graduação e MBA.

Com carreira consolidada no mercado empresarial, dirigiu companhia nacional e multinacional no Brasil e América Latina. Como empresário, atua nos segmentos mídia e educação.

Internacionalmente, Jackson é representante da IEQ Brasileira junto ao Conselho Mundial das IEQs, membro do Comitê Mundial de Missões e do PWF (Pentecostal World Fellowship), tendo ministrado em países de quatro continentes.

Juntamente com sua esposa Giseli e seus filhos Breno e Erik, pastor Jackson Luvizotto tem vivido uma linda história de plantação, restauração e multiplicação de igrejas, com destaque para a descoberta de talentos, preparo e envio de novos líderes e pastores, e desenvolvimento das próximas gerações.

Apaixonado por cuidar, treinar e desenvolver pessoas, Jackson busca também investir no Reino, através da produção de artigos, publicações, palestras, cursos e treinamentos, visando multiplicar o que Deus tem lhe dado, na vida de outras igrejas, pastores e líderes, de diferentes partes do Brasil e outros países.